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Revista M&T - Ed.213 - Junho 2017
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Empresa

Manutenção com preço fixo

Ingersoll Rand lança no Brasil um pacote de transferência de risco responsável pela cobertura de todos os reparos realizados durante a vigência do contrato

Por meio de manutenções preditivas e preventivas, bem como de monitoramento diário de componentes, é possível evitar paradas indesejáveis das máquinas, resultando em custos menores de operação e, consequentemente, em maior rentabilidade do negócio.

Partindo desta premissa, a CTS – Tecnologia e Serviços para Compressores (empresa que integra o grupo Ingersoll Rand) disponibiliza no Brasil um pacote de manutenção denominado “Package Care”. Na prática, esse serviço, como explica o gerente de vendas da CTS para a América Latina, Rodrigo Peixoto, equivale a um acordo de transferência de risco, no qual 100% do risco operacional do equipamento são transferidos do cliente para a Ingersoll Rand, passando a vigorar no primeiro dia após ser assinado.

De fato, ao se contratar o pacote “Package Care”, a Ingersoll passa a ser responsável pela cobertura de todos os reparos, com o cliente sabendo o valor real que vai dispor durante o período do contrato. Ou seja, o pacote desloca toda a responsabilidade pela manutenção do equipamento do usuário final ao provedor de serviços, aplicando-se a todos os equipamentos novos e usados da Ingersoll e também de outras marcas de equipamentos. “O cliente paga um valor fixo e todas as manutenções preventivas, preditivas e corretivas passam a ser de responsabilidade da empresa”, comenta Peixoto. “Tudo está incluído em um único pacote, ao contrário da maior parte das garantias tradicionais, nas quais as manutenções são feitas mediante custo específico e as peças trocadas a cada ocorrência.”

Após a assinatura do contrato, toda a parte comercial é eliminada, não havendo necessidade de quaisquer cotações, negociações, pedidos de compra e aprovações envolvidas nos processos convencionais, ao passo que todas as manutenções são realizadas como procedimento padrão. “A prioridade do sistema passa a ser exclusivamente a manutenção, considerando apenas as questões técnicas e necessidades dos equipamentos, eliminando os aspectos burocráticos”, comenta o executivo.

Segundo ele, além de compressores de ar, o programa é indicado para equipamentos como secadores, filtros coalescentes, separadores de água e óleo, controladores e gerenciadores e válvulas de fluxo, dentre outros, ajudan


Por meio de manutenções preditivas e preventivas, bem como de monitoramento diário de componentes, é possível evitar paradas indesejáveis das máquinas, resultando em custos menores de operação e, consequentemente, em maior rentabilidade do negócio.

Partindo desta premissa, a CTS – Tecnologia e Serviços para Compressores (empresa que integra o grupo Ingersoll Rand) disponibiliza no Brasil um pacote de manutenção denominado “Package Care”. Na prática, esse serviço, como explica o gerente de vendas da CTS para a América Latina, Rodrigo Peixoto, equivale a um acordo de transferência de risco, no qual 100% do risco operacional do equipamento são transferidos do cliente para a Ingersoll Rand, passando a vigorar no primeiro dia após ser assinado.

De fato, ao se contratar o pacote “Package Care”, a Ingersoll passa a ser responsável pela cobertura de todos os reparos, com o cliente sabendo o valor real que vai dispor durante o período do contrato. Ou seja, o pacote desloca toda a responsabilidade pela manutenção do equipamento do usuário final ao provedor de serviços, aplicando-se a todos os equipamentos novos e usados da Ingersoll e também de outras marcas de equipamentos. “O cliente paga um valor fixo e todas as manutenções preventivas, preditivas e corretivas passam a ser de responsabilidade da empresa”, comenta Peixoto. “Tudo está incluído em um único pacote, ao contrário da maior parte das garantias tradicionais, nas quais as manutenções são feitas mediante custo específico e as peças trocadas a cada ocorrência.”

Após a assinatura do contrato, toda a parte comercial é eliminada, não havendo necessidade de quaisquer cotações, negociações, pedidos de compra e aprovações envolvidas nos processos convencionais, ao passo que todas as manutenções são realizadas como procedimento padrão. “A prioridade do sistema passa a ser exclusivamente a manutenção, considerando apenas as questões técnicas e necessidades dos equipamentos, eliminando os aspectos burocráticos”, comenta o executivo.

Segundo ele, além de compressores de ar, o programa é indicado para equipamentos como secadores, filtros coalescentes, separadores de água e óleo, controladores e gerenciadores e válvulas de fluxo, dentre outros, ajudando a diminuir as paradas não planejadas e as interrupções na produção, “permitindo um uso mais eficiente de energia e racionalizando as manutenções e inspeções”.

PERSONALIZAÇÃO

Neste novo modelo de negócio, o escopo do pacote é personalizado, dimensionado com base na estratégia de manutenção de cada cliente. Dessa forma, diz Peixoto, trabalha-se um plano de atendimento preditivo e preventivo exclusivo para determinado cliente, minimizando-se as chances de parada dos equipamentos.

Para tanto, inicialmente é realizada uma avaliação de risco mais ampla, o que implica não somente equipamentos, mas tudo o que envolve a operação. A partir dos dados obtidos, calcula-se o valor do contrato que será fechado. “Se a máquina do cliente parar, o risco é coberto pela Ingersoll”, explica Peixoto. “Por exemplo, verificamos se a sala de ar comprimido é refrigerada, se a entrada de ar contém poluente ou é limpa etc., de modo que, por meio dessas informações, conseguimos saber como iremos atender ao cliente.”

O objetivo, como enfatiza o executivo, é controlar custos ao manter o ativo funcionando por mais tempo, além de melhorar a eficiência operacional dos equipamentos atendidos, independentemente da idade, marca ou modelo. “O foco é proteger o cliente das despesas de reparo e substituição ao longo do período de vigência do contrato”, afirma Peixoto.

Já disponibilizado na América do Norte, Europa e Ásia, o “Package Care” foi lançado em maio no Brasil. “O serviço oferecido no país segue os mesmos moldes do que é aplicado em outros países”, conclui o especialista.

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