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Revista M&T - Ed.159 - Julho 2012
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Centrais de Concreto

Controle da usina ao alcance da mão

Fabricantes apresentam os sistemas de automação e controle que tornam os equipamentos mais econômicos e produtivos

Todas as linhas de usinas misturadoras apresentadas pelos fabricantes na reportagem da página 12 apresentam diferenciais de automação, demonstrando que esse tipo de equipamento não para de incorporar avanços tecnológicos. No caso da Liebherr, que utiliza sistema de automação de fabricação própria, a tecnologia disponibiliza controle de traços, gerando relatórios de pesagem com elevado nível de precisão.

“Para o maior controle dos clientes, é possível emitir relatórios com dados gerais da obra, quantidades e tipos de concreto entregue, bem como dados das betoneiras e dos operadores responsáveis pela entrega, entre outras informações”, diz Guilherme Zurita, gerente comercial da divisão de concreto da empresa.

Outro diferencial apontado pelo especialista é o ajuste do sistema durante a operação. “Como cada material tem um comportamento diferente em termos de fluidez, o que altera consequentemente o seu tempo de pesagem, o sistema leva em consideração esses tempos aferidos para otimizar os ciclos de pesagem e, assim, garantir as melhores condições de abertura das comportas, o que resulta em um aumento da acuracidade das medições”, ele explica.

Nas usinas da RCO, por sua vez, o operador pode acompanhar todo o processo de mistura pela tela do computador e, por meio do software de automação, interferir em diversas tarefas. “O sistema também possui módulo de proteção contra dosagens superiores às da capacidade das balanças e calibração automática das constantes de água e cimento, entre outras tecnologias”, diz Leonardo Cavalcante, coordenador do departamento comercial da empresa.

No caso da Terex, tanto os modelos produzidos nos Estados Unidos quanto a central misturadora fabricada no Brasil contam com sistema de automação escalonável que oferece variados níveis de controle em sua versão completa.

Elton Antonello, gerente de engenharia da empresa, explica que as usinas são controladas a partir de uma cabine de 2,4 por 4 m de extensão, cujos comandos automáticos executam todas as operações via sistema supervisório no computador. Além disso, um sistema manual permite efetuar todas as funções da usina por meio de um painel amigável. “A tecnologia de videovigilância também pode ser instalada como opcional, permitind


Todas as linhas de usinas misturadoras apresentadas pelos fabricantes na reportagem da página 12 apresentam diferenciais de automação, demonstrando que esse tipo de equipamento não para de incorporar avanços tecnológicos. No caso da Liebherr, que utiliza sistema de automação de fabricação própria, a tecnologia disponibiliza controle de traços, gerando relatórios de pesagem com elevado nível de precisão.

“Para o maior controle dos clientes, é possível emitir relatórios com dados gerais da obra, quantidades e tipos de concreto entregue, bem como dados das betoneiras e dos operadores responsáveis pela entrega, entre outras informações”, diz Guilherme Zurita, gerente comercial da divisão de concreto da empresa.

Outro diferencial apontado pelo especialista é o ajuste do sistema durante a operação. “Como cada material tem um comportamento diferente em termos de fluidez, o que altera consequentemente o seu tempo de pesagem, o sistema leva em consideração esses tempos aferidos para otimizar os ciclos de pesagem e, assim, garantir as melhores condições de abertura das comportas, o que resulta em um aumento da acuracidade das medições”, ele explica.

Nas usinas da RCO, por sua vez, o operador pode acompanhar todo o processo de mistura pela tela do computador e, por meio do software de automação, interferir em diversas tarefas. “O sistema também possui módulo de proteção contra dosagens superiores às da capacidade das balanças e calibração automática das constantes de água e cimento, entre outras tecnologias”, diz Leonardo Cavalcante, coordenador do departamento comercial da empresa.

No caso da Terex, tanto os modelos produzidos nos Estados Unidos quanto a central misturadora fabricada no Brasil contam com sistema de automação escalonável que oferece variados níveis de controle em sua versão completa.

Elton Antonello, gerente de engenharia da empresa, explica que as usinas são controladas a partir de uma cabine de 2,4 por 4 m de extensão, cujos comandos automáticos executam todas as operações via sistema supervisório no computador. Além disso, um sistema manual permite efetuar todas as funções da usina por meio de um painel amigável. “A tecnologia de videovigilância também pode ser instalada como opcional, permitindo visualizar todo o processo na cabine ou até mesmo remotamente e em tempo real pela web”, diz ele.

Os equipamentos da Schwing-Stetter também contam com sistema de controle e supervisão, conforme destaca Ricardo Lessa, presidente da empresa no Brasil. Ele explica que a tecnologia foi desenvolvida em plataforma Visual Basic, com banco de dados em Microsoft Access. “O sistema emprega protocolo de comunicação aberto, o que permite interface com outras tecnologias de gerenciamento já em funcionamento na operação do cliente”, diz ele.

A vantagem, segundo o executivo, é que essa arquitetura permite importar toda a tabela de traços definida pelo laboratório do cliente para o sistema da Schwing, que passa a gerenciar o processo a partir de então.

Lessa salienta que a pesagem está atrelada ao sistema de automação e, por isso, sua precisão independe da habilidade do operador.

 

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