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Revista M&T - Ed.169 - Junho 2013
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Tecnologia

Astrein apresenta solução para equipamentos móveis

Permitindo acompanhamento e registro de ações por smartphone, softwares integrados prometem otimizar recursos de manutenção nas construtoras

No Brasil, a quantidade de equipamentos móveis de construção incorporados às frotas vem crescendo a taxas representativas ano a ano, chegando à casa das 30 mil unidades em 2012. Isso significa que o parque de máquinas das construtoras, locadoras e mineradoras aumenta a cada dia, assim como a quantidade de empresas que atuam nesses segmentos fornecendo serviços e produtos tecnológicos de gestão.

“Com esse incremento de frota e de mercado, fica difícil acreditar que as pranchetas de preenchimento manual ainda sejam a principal forma de controle de manutenção e operação adotado pelas construtoras no país”, espanta-se Alexandre Siqueira, diretor comercial da Astrein. “Mas, infelizmente, são.”

MÉTRICAS

Segundo o executivo, a Astrein desenvolve softwares para gestão de manutenção, compras, operação e processos, tendo ampliado a atuação no segmento de construção civil para acompanhar o boom registrado nos últimos anos. Para ele, é preciso que as áreas de equipamentos móveis avancem a níveis semelhantes aos observados na manutenção industrial, onde já é possível falar de métricas avançadas de engenharia da confiabilidade aplicadas ao controle e gestão de máquinas. “Atualmente, boa parte da tecnologia oferecida para a gestão de máquinas estacionárias pode ser convertida para máquinas móveis”, pontua ele. “Isso permite que os departamentos de manutenção possam ‘se vender’ melhor dentro das construtoras, com métricas de disponibilidade, redução de custos operacionais etc.”

Siqueira ressalta que, em 2012, a empresa obteve um crescimento de 31% no segmento de construção, o que estimula a continuidade dos investimentos visando a conquistar novos clientes, como as construtoras de médio porte, que vêm ganhando espaço no mercado e necessitam de ferramentas para otimizar a gestão de seu crescente parque de máquinas, pessoal e processos. “Para 2013, inclusive, planejamos o lançamento de uma tecnologia específica para construtoras médias, que anunciaremos em breve”, antecipa.

ARQUITETURA

Os softwares da Astrein são desenvolvidos sobre plataforma da Microsoft e integrados a banco de dados SQL Server ou Oracle. De acord


No Brasil, a quantidade de equipamentos móveis de construção incorporados às frotas vem crescendo a taxas representativas ano a ano, chegando à casa das 30 mil unidades em 2012. Isso significa que o parque de máquinas das construtoras, locadoras e mineradoras aumenta a cada dia, assim como a quantidade de empresas que atuam nesses segmentos fornecendo serviços e produtos tecnológicos de gestão.

“Com esse incremento de frota e de mercado, fica difícil acreditar que as pranchetas de preenchimento manual ainda sejam a principal forma de controle de manutenção e operação adotado pelas construtoras no país”, espanta-se Alexandre Siqueira, diretor comercial da Astrein. “Mas, infelizmente, são.”

MÉTRICAS

Segundo o executivo, a Astrein desenvolve softwares para gestão de manutenção, compras, operação e processos, tendo ampliado a atuação no segmento de construção civil para acompanhar o boom registrado nos últimos anos. Para ele, é preciso que as áreas de equipamentos móveis avancem a níveis semelhantes aos observados na manutenção industrial, onde já é possível falar de métricas avançadas de engenharia da confiabilidade aplicadas ao controle e gestão de máquinas. “Atualmente, boa parte da tecnologia oferecida para a gestão de máquinas estacionárias pode ser convertida para máquinas móveis”, pontua ele. “Isso permite que os departamentos de manutenção possam ‘se vender’ melhor dentro das construtoras, com métricas de disponibilidade, redução de custos operacionais etc.”

Siqueira ressalta que, em 2012, a empresa obteve um crescimento de 31% no segmento de construção, o que estimula a continuidade dos investimentos visando a conquistar novos clientes, como as construtoras de médio porte, que vêm ganhando espaço no mercado e necessitam de ferramentas para otimizar a gestão de seu crescente parque de máquinas, pessoal e processos. “Para 2013, inclusive, planejamos o lançamento de uma tecnologia específica para construtoras médias, que anunciaremos em breve”, antecipa.

ARQUITETURA

Os softwares da Astrein são desenvolvidos sobre plataforma da Microsoft e integrados a banco de dados SQL Server ou Oracle. De acordo com Siqueira, eles podem ser acessados via internet, inclusive por meio de dispositivos móveis, como smartphones. “A Caterpillar, em Piracicaba (SP), faz uso dessa solução para gestão do parque de máquinas em clientes de grande porte e também para gestão da sua própria planta fabril”, exemplifica o executivo. No atendimento aos clientes, a Cat acessa indicadores de manutenções corretivas pelo celular para direcionar, em tempo real, as ações a serem tomadas pelo mecânico em campo.

Com um smartphone ou computador de bolso, os gestores de manutenção também podem acessar dados sobre serviços pendentes. “Já os técnicos de campo apontam as informações de manutenção diretamente no dispositivo móvel, eliminando totalmente o uso de pranchetas e a margem de erro que esse preenchimento manual pode ocasionar”, explica Siqueira.

O executivo acentua que o desempenho desse tipo de sistema depende essencialmente de informações fidedignas e atualizadas. Ou seja, requerem uma central e uma base de dados, conjunto denominado “cadastro” nas construtoras. Se não houver esse histórico no cliente, como explica Siqueira, é preciso criá-lo a partir de uma estrutura de base de dados com itens-padrão, como descrição original do produto, categoria na qual ele se integra, número identificador e outros.

FUNCIONALIDADES

A tecnologia de gerenciamento remoto, assim como a base de dados, pode ser integrada ao Shared Services, um software desenvolvido pela Astrein especialmente para os departamentos de manutenção. De acordo com a empresa, a solução permite dimensionar recursos materiais e humanos para visualização rápida do gestor de equipamentos. “A todo o momento, o sistema disponibiliza a informação desejada e distribui corretamente as tarefas, além de padronizar e documentar a comunicação, possibilitando maior produtividade dos funcionários que atuam no departamento de manutenção”, diz Siqueira.

Entre as principais funcionalidades da tecnologia estão abertura de fluxo de trabalho, cadastro de equipamentos e locais de atividade, plano de manutenção, estoque de peças e abertura de ordem de serviço. “Além disso, é possível criar um painel (com uma TV LCD na sala do gestor de manutenção, por exemplo), de onde é possível acompanhar todos os principais indicadores dos equipamentos em tempo real, otimizando a tomada de decisões”, diz o diretor, complementando que esse software pode ser integrado aos principais ERPs (Sistemas de Gerenciamento Empresarial) do mercado, como SAP, Oracle, Totvs e Senior.

Em relação aos ganhos obtidos pelos clientes que adotaram a tecnologia, Siqueira cita casos de redução de até 60% nas ocorrências de manutenções corretivas, além de expressivo aumento do tempo médio entre falhas (MTBF) de até 70%. “Para fabricantes, dealers ou locadoras de equipamentos, o principal benefício é uma redução do tempo de atendimento de até 40%, além de uma redução do tempo de espera por peça em almoxarifado de até 10%”, finaliza o executivo.

 

 

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