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Revista M&T - Ed.183 - Setembro 2014
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Especial 25 Anos

A revista do setor

Especializada no mercado de ativos móveis e tecnologias, a revista M&T mantém-se como referência informativa para o setor 25 anos após sua criação

Idealizada pela Sobratema, a revista M&T completa 25 anos em 2014. Mais do que uma data de comemoração, o feito reforça o posicionamento do veículo entre as publicações especializadas mais respeitadas do mercado de equipamentos para construção, mineração e agroindústria do país.

E muito desse reconhecimento deve-se ao alinhamento entre sua missão – desenhada há um quarto de século – e as transformações do produto ocorridas ao longo do tempo. Dentre elas, vale destaque a mudança feita em 2007, quando a periodicidade passa de bimestral para mensal. Ou mesmo, como veremos, a recente reforma gráfico-editorial e a introdução de versões para plataformas móveis de conteúdo, que prepararam a publicação para os novos tempos.

Tais exemplos são marcos na trajetória da revista, assim como outros devidamente apontados pelos profissionais entrevistados nesta reportagem, que destacam o amadurecimento do projeto no período. A avaliação positiva, aliás, é corroborada pela mais recente pesquisa sobre o produto encomendada pela Sobratema, que em 2012 ouviu mais de três centenas de leitores (por meio de respostas espontâneas) e 32 anunciantes para aferir como o mercado vê M&T (saiba mais na pág. 42).

ARROJO

Antes, a história. Segundo Afonso Mamede, presidente da Sobratema e executivo da Construtora Norberto Odebrecht, a publicação nasceu para fortalecer o próprio mercado de atuação da entidade. “A revista foi criada para disseminar o conhecimento, provendo o segmento de equipamentos do setor da construção com informações sobre novas tecnologias, evolução dos métodos de trabalho, experiências vividas por profissionais e aspectos legais, entre os principais temas”, resume.

Para Mamede, além do marco de tornar-se mensal há sete anos, mais recentemente M&T deu um grande passo ao abraçar as novas mídias e – de modo pioneiro no setor – criar sua versão digital para tablets e smartphones. “Temos um desafio diário de manter a revista como referência no mercado, sempre atualizada, moderna e tratando de temas relevantes para o setor”, complementa.

Nesse sentido, o presidente da Sobratema destaca que a publica


Idealizada pela Sobratema, a revista M&T completa 25 anos em 2014. Mais do que uma data de comemoração, o feito reforça o posicionamento do veículo entre as publicações especializadas mais respeitadas do mercado de equipamentos para construção, mineração e agroindústria do país.

E muito desse reconhecimento deve-se ao alinhamento entre sua missão – desenhada há um quarto de século – e as transformações do produto ocorridas ao longo do tempo. Dentre elas, vale destaque a mudança feita em 2007, quando a periodicidade passa de bimestral para mensal. Ou mesmo, como veremos, a recente reforma gráfico-editorial e a introdução de versões para plataformas móveis de conteúdo, que prepararam a publicação para os novos tempos.

Tais exemplos são marcos na trajetória da revista, assim como outros devidamente apontados pelos profissionais entrevistados nesta reportagem, que destacam o amadurecimento do projeto no período. A avaliação positiva, aliás, é corroborada pela mais recente pesquisa sobre o produto encomendada pela Sobratema, que em 2012 ouviu mais de três centenas de leitores (por meio de respostas espontâneas) e 32 anunciantes para aferir como o mercado vê M&T (saiba mais na pág. 42).

ARROJO

Antes, a história. Segundo Afonso Mamede, presidente da Sobratema e executivo da Construtora Norberto Odebrecht, a publicação nasceu para fortalecer o próprio mercado de atuação da entidade. “A revista foi criada para disseminar o conhecimento, provendo o segmento de equipamentos do setor da construção com informações sobre novas tecnologias, evolução dos métodos de trabalho, experiências vividas por profissionais e aspectos legais, entre os principais temas”, resume.

Para Mamede, além do marco de tornar-se mensal há sete anos, mais recentemente M&T deu um grande passo ao abraçar as novas mídias e – de modo pioneiro no setor – criar sua versão digital para tablets e smartphones. “Temos um desafio diário de manter a revista como referência no mercado, sempre atualizada, moderna e tratando de temas relevantes para o setor”, complementa.

Nesse sentido, o presidente da Sobratema destaca que a publicação também enfrenta outros embates, como é o caso da distribuição em um território extenso como o Brasil – o que levou ao aumento da tiragem, atingindo um público específico, individualmente identificado e especializado – e o fortalecimento do próprio país – o que se refletiu na extensão da cobertura jornalística para outros mercados, incluindo mineração, agroindústria, ferramentaria e outros.

Mas a postura arrojada da revista não se limita aos aspectos técnicos. Mesmo em seus primeiros anos de vida, M&T jamais se intimidou. Prova disso são as entrevistas com Jaime Lerner (edição 9) e Paulo Maluf (edição 15), então os respectivos prefeitos de Curitiba e de São Paulo. Quem lembra os fatos é o gerente de projetos especiais da Sobratema, Nelson Costábile, um dos fundadores remanescentes.

O engenheiro recorda que a criação da M&T já integrava os objetivos estatutários da entidade, fundada em setembro de 1988 em São Paulo. Menos de um ano depois, a Sobratema cumpria o que estabeleceu com a publicação da primeira edição – ainda bimestral – em julho/agosto de 1989. Aliás, foi o primeiro programa criado pela entidade.

“No início, a elaboração da revista era quase artesanal, mas sempre com o firme propósito de divulgar o conhecimento prático aplicado por profissionais experientes de grandes construtoras e disseminar novas tecnologias”, rememora Costábile. “Além disso, íamos buscar o conhecimento dos fabricantes, distribuidores e prestadores de serviço de equipamentos de construção que, gentilmente, compartilhavam suas valiosas informações técnicas.”

Para o gerente, mesmo com a ampliação dos horizontes a publicação jamais abandonou este papel de principal meio de comunicação com os associados e a comunidade de equipamentos, manutenção e construção do país.

EVOLUÇÃO

Na verdade, o aspecto “artesanal” citado por Costábile envolvia uma disposição dos fundadores da revista em torná-la viável. Nas primeiras edições, por exemplo, ele e Jader Fraga dos Santos, um dos atuais vice-presidentes da Sobratema e executivo da Ytaquiti Construtora, eram responsáveis pelas fotos publicadas na revista.

Algumas, inclusive, ilustraram as capas da revista em seus primeiros números. “No início, a M&T era dirigida e administrada pelos próprios membros da diretoria, que definiam as pautas, redigiam e selecionavam os artigos técnicos e faziam as entrevistas, além de produzirem as fotos e, até mesmo, conferirem os fotolitos”, lembra Costábile.

Para Jader, a partir daquela experiência germinal a revista não só cumpriu sua missão original de gerar conhecimento técnico como evoluiu rapidamente como produto, agregando profissionais de jornalismo e marketing em sua produção. Tudo se deu em uma evolução passo a passo. “Não é à toa que a credibilidade e a qualidade do material produzido agora estão migrando para outros formatos, como o digital”, destaca o executivo.

Para ele, as informações veiculadas continuam impactando fortemente entre os técnicos e profissionais do setor, principalmente pela disseminação de novas tecnologias. “Percebemos isso pelo contato com outros profissionais, que comentam a revista”, completa, reforçando ainda o papel crucial do Conselho Editorial, que ajuda a universalizar a visão dos especialistas e contribui com a troca de experiências de quem atua diretamente no universo de equipamentos utilizados nas obras.

A propósito, Mamede também ressalta o fato de o Conselho ser composto por profissionais do ramo da construção. “Esse aspecto faz com que a revista aborde temas realmente vividos pelo setor e reforça a imparcialidade e idoneidade dos artigos, o que estimula usuários e fabricantes a contribuir com dados e informações realmente importantes”, destaca.

AMPLITUDE

A evolução citada por Jader continua na mira da revista. Para Mamede, aliás, esse processo deve ser constante não só no conteúdo publicado, mas também no formato e na prospecção de pautas. “Precisamos estar atentos aos rumos do mercado, sinalizando tendências e divulgando novas tecnologias”, avalia. “Além das informações técnicas, devemos manter uma busca constante de players do mercado que ofereçam soluções inovadoras, priorizando também assuntos financeiros, legais, administrativos e outros.”

Também vice-presidente da Sobratema e executivo da Entersa Engenharia, Múcio Aurélio Pereira de Mattos tem uma avaliação similar a de seus companheiros da Sobratema. Para ele, a credibilidade da revista foi um fator fundamental para seu crescimento, principalmente nos primeiros tempos, quando a internet ainda não estava consolidada. “Há 25 anos, os profissionais envolvidos com obras distantes dos grandes centros têm a oportunidade – via M&T – de entrar em contato com experiências inovadoras em várias áreas”, argumenta.

Mattos recorda que seu relacionamento direto com a publicação começou em 1995, quando a Sobratema organizou a primeira feira M&T Expo. Antes disso, o executivo estava do outro lado, como leitor atento. “Sempre acompanhei, pois há todo um ecossistema que produz a revista, divulga seminários técnicos, informa os profissionais do mercado”, destaca.

Esse aspecto, segundo ele, nunca foi eliminado. Um dos termômetros da efetividade de M&T são os comentários de seus colaboradores na Entersa. “Há matérias que repercutem muito, principalmente as que trazem respostas para os problemas vivenciados em campo”, detalha.

Mattos avalia que a evolução da revista aconteceu não só em termos de qualidade, com reportagens cada vez mais técnicas e bem escritas, como também na forma que os dados são disponibilizados.

Mas, ainda apostando na edição impressa, ele mesmo marca as reportagens de maior interesse (como é comum entre os leitores desse formato), seja para uma leitura concentrada em intervalos ou para repassá-las aos colaboradores. “Somos um país continental e nem sempre o acesso eletrônico acontece no mesmo padrão”, comenta. “Fora isso, a edição impressa é extremamente fácil de ser compartilhada.”

FERRAMENTA

Para Paulo Oscar Auler Neto, vice-presidente da Sobratema e executivo da Construtora Norberto Odebrecht, a consolidação do uso de M&T como ferramenta de conhecimento é fácil de explicar. “Temos um feedback positivo da publicação em todos os sentidos e, em grande parte, isso acontece porque o Conselho Editorial mantém uma postura de eterna ‘insatisfação’ no bom sentido, ou seja, de sempre buscar melhorias e estar atento ao mercado”, argumenta.

Ele frisa ainda que as reuniões do Conselho favorecem o enriquecimento das reportagens, pois desses encontros emergem aspectos diferenciados de abordagens, ajustados à realidade do mercado. Esse procedimento, diz, fortalece a credibilidade da revista, evitando interferências de interesses políticos ou comerciais e permitindo maior equilíbrio na representatividade dos setores dentro da publicação. O grupo atual, por exemplo, tem pelo menos uma década de convívio, o que fortalece a sinergia e aumenta o nível de contribuição.

O resultado das sugestões repercute de várias formas, sendo que os estudos de caso são um bom exemplo. “Seja no canteiro, na mina ou na lavoura, a ideia é contar o que está acontecendo, com foco no equipamento adotado no projeto e no tipo de solução criada para ele”, ressalta. “Trata-se assim de uma visão ampla, que explica o porquê do uso de determinada escavadeira ou caminhão articulado, por exemplo, mostrando um aspecto diferenciado da obra e avaliando-a sob a óptica de especialistas em equipamentos.”

O executivo pondera que, editorialmente, a revista nasceu acanhada e até mesmo pobre em termos iconográficos, com uma periodicidade bimestral e cunho bastante técnico, mais voltado para a oficina e não tão abrangente como o formato atual.

Uma cobertura mais completa, ele afirma, surgiu com a introdução de uma abordagem da gestão de equipamentos não apenas do ângulo técnico. O apuro visual também passou a ser privilegiado, preparando terreno para as mudanças mais radicais de 2007, quando a publicação passa a ser mensal. “Como mudamos para uma tiragem maior e que precisava ser entregue mensalmente, precisávamos mais do que simplesmente duplicar a receita de patrocínio”, rememora.

O desafio dessa mudança acabou pautando outras modificações da revista. Hoje, partindo de uma pauta detalhada pelo Conselho, M&T desenvolve um ciclo de edição de 20 dias, produzindo reportagens técnicas e detalhadas mesmo com o desafio de, muitas vezes, entrevistar profissionais com agendas apertadas.

Do ponto de vista gráfico, a publicação também passou por alterações significativas, além de ganhar novas seções. Boa parte das mudanças ocorreu a partir de pesquisas com leitores e anunciantes, com indicações que complementaram o olho crítico do Conselho. Dentre as novas seções, as abordagens sobre história (“A Era das Máquinas”), ferramentaria (“Compactos & Ferramentas”) e importação (“Comércio Exterior”) estão entre as mudanças que vem sendo introduzidas nos últimos anos, assim como a incorporação de colunistas fixos.

Apesar disso, a revista não perde sua tradição. Um exemplo é o programa “Custo Horário de Equipamentos”, interativo e personalizável, que também pode ser utilizado pelos associados da Sobratema por meio do portal da entidade. O programa é uma evolução da tabela publicada nos primeiros anos da revista. Mais do que isso, em seu formato atual do programa foi precedido por outra fonte de informação – a “Estimativa de Custos de Equipamentos” –, que foi publicada em M&T desde o primeiro número. Outro exemplo é a seção “Manutenção”, com dicas de intervenções preventivas, e “Entrevista”, que deriva da seção de “Perfis”, publicada desde a década de 90 até recentemente.

MIGRAÇÃO

Na avaliação de vários profissionais, a migração para as novas mídias é uma realidade que veio para ficar em M&T. Embora o papel continue como opção majoritária, os formatos digitais surgem como opção interessante, complementando a revista impressa. Nesse sentido, a publicação já conta com portal, newsletters semanais e versões para tablets e smartphones. “A mídia impressa não vai morrer, assim como o livro, mas teremos situações com opções digitais cada vez mais incrementadas”, avalia Auler Neto.

Segundo ele, o nível de recursos no universo digital é maior, incluindo a possiblidade de divulgação de vídeos, com destaque para uso dos equipamentos em campo, combinados com a disposição de apresentações visuais mais apuradas e outros mecanismos de interatividade com o público leitor.

Na visão de Mamede, as novas mídias também são positivas, pois permitem que M&T atraia mais leitores nos próximos anos. “O digital é mais versátil, permite maior abrangência das matérias e, no futuro, poderá inclusive veicular um conteúdo mais completo”, avalia.

Mamede destaca que a Sobratema está atenta a essa e outras evoluções, que devem priorizar as novas gerações. “Foi para esse público que desenvolvemos as versões móveis e os veículos digitais, pois entendemos que esta geração privilegia a informação rápida, objetiva e de credibilidade”, argumenta o presidente.

FUTURO

Atento a essa necessidade, Mamede comenta que a Sobratema recentemente criou o comitê do Núcleo Jovem, formado por executivos do mercado da construção com a missão também de propor caminhos para as necessidades de conteúdo e formato da revista.

Participante ativo tanto do Núcleo Jovem como da Diretoria Técnica da Sobratema, o executivo da Construtora Norberto Odebrecht, Rodrigo Konda, lembra que anteriormente se relacionava com a revista apenas do ponto de vista do leitor. Agora, após ter atuado também em um importante fabricante de equipamentos, ele destaca que sua percepção da publicação está ainda mais apurada, uma vez que trabalha em um dos principais grupos de construção do país.

“Hoje, tenho a visão dos dois lados e, por isso, percebo que a M&T consegue atender aos dois públicos com informações relevantes”, argumenta. “Com isso, entendo melhor como a abordagem do uso de uma escavadeira, do ponto de vista do usuário, é tão importante como a discussão que poderia ser restrita apenas aos fabricantes.”

No Núcleo Jovem, como enfatiza Konda, o foco é justamente trazer a nova geração de leitores para dentro da revista – seja impressa ou digital. Para isso, as ações incluem desde o trabalho de aprimoramento do mailing list da publicação até a promoção com uso de redes sociais. “Em termos de usabilidade, as pessoas estão mais práticas e, portanto, tendem a adotar o formato mais conveniente”, conjectura Konda. “Além disso, não podemos negar a importância crescente das novas mídias em termos de comercialização de espaços, embora fatores definidores como a credibilidade continuem valendo tanto para o impresso como para o digital.”

A revista segundo a Sobratema

“A M&T é produzida com foco no mercado. Como todo o trabalho da Sobratema, ela é desenvolvida a partir das necessidades do mercado e, com o tempo, constituiu-se em um importante canal de comunicação para divulgação do nosso trabalho. É importante salientar que a atuação da Sobratema é uma pequena parte do que a revista divulga, pois M&T atua para disseminar o que faz a diferença e o que agrega valor ao setor de máquinas e equipamentos para construção, mineração e agronegócio. Por isso, a revista não é um simples ‘house organ’, mas sim o principal veículo de comunicação do nosso mercado. A tiragem atual possibilita uma ampla e qualificada distribuição com abrangência nacional. Com isso, a presença da revista M&T é realmente marcante, sendo frequente encontrarmos exemplares em empresas, entidades e associações. Nossa equipe é qualificada, motivada e unida com o propósito manter a revista na liderança do setor como a ‘publicação referência’ em tecnologia de equipamentos. Alinhada a estes princípios, a equipe trabalha com afinco para que o crescimento da revista se dê com credibilidade e foco na inovação. Devemos a esse trabalho as conquistas e o patamar de respeito alcançado.”

(Depoimento de Afonso Mamede, presidente da Sobratema)

M&T em números:

2 - É o número da edição em que surgiu a seção fixa de perfis (posteriormente “Entrevistas”)

3 - Concursos de monografias técnicas foram promovidos pela revista, entre 1993 e 1995

5 - Editores teve a revista em 25 anos de atuação

6 - Membros compõem o Comitê Executivo

13 - Mil exemplares é a tiragem média atual da publicação

17 - Membros compõem o Conselho Editorial

39 - Foi a edição em que passou a ser distribuída em alguns países da América do Sul, em fevereiro de 1997

96 - Foi a edição em que a tiragem passou a ser auditada pelo IVC, em setembro de 2006

99 - Foi a edição em que passou a ser mensal, em fevereiro de 2007

165 - Foi a edição que lançou o novo projeto editorial, em fevereiro de 2013

183 - Edições foram publicadas até setembro deste ano, além de edições especiais

Publicação digitaliza acervo

Para comemorar os 25 anos de atividades, a revista M&T preparou um presente especial aos seus leitores. A partir deste mês, a publicação começará a disponibilizar o acervo de edições históricas em formato PDF em seu site e nas plataformas móveis. Inicialmente, estarão acessíveis os seis primeiros anos de publicação, mas a digitalização do material terá continuidade até o registro impresso – antes esparso – estar completo na rede mundial de computadores. Afinal, como diria o historiador francês Jacques Le Goff (1924-2014), “a memória é aquela que nos une ao passado, permitindo aprender com o que já se foi para criar um novo futuro”. Para conferir o andamento do projeto, acesse “Acervo” no endereço .

Uma iniciativa de fôlego

Nasceu, de um parto difícil, 1989”. Assim começa o editorial da primeira edição de M&T, publicada em julho daquele ano, quando o Brasil vivia uma crise política e econômica das mais profundas. O tempo passou e o país mudou para melhor. E, neste quarto de século, a revista M&T foi testemunha privilegiada das principais mudanças tecnológicas, corporativas e comerciais ocorridas nos setores de construção e mineração do país. Ao reportar o ambiente da indústria, das empresas e das entidades, a publicação sempre buscou aprimorar uma cobertura especializada que primasse pela técnica jornalística e um design gráfico em permanente evolução, sem abrir mão de sua missão primordial que é acompanhar e retratar o amadurecimento do mercado nacional de equipamentos, refletindo – ao menos em parte – o desenvolvimento da cadeia produtiva, a evolução tecnológica e seus principais atores.

 

 

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