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Revista M&T - Ed.195 - Outubro 2015
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Comércio Exterior

A força do mercado internacional

Em períodos turbulentos na economia, muitos setores podem se beneficiar com a abertura a novos mercados no exterior
Por Renan Rossi Diez

Dezenas de adjetivos podem qualificar e descrever o mundo dos negócios. Sabemos que é dinâmico, competitivo, complexo e sempre suscetível a eventuais crises políticas, econômicas e até mesmo sociais. E, como se sabe, o mais importante nos períodos de crise é manter o foco e se destacar por meio de alternativas que alavanquem o negócio diante dos demais concorrentes.

O comércio internacional pode ser um diferencial fundamental para este destaque que o mercado exige. Em períodos de crise, muitos empresários acreditam que o comércio exterior sai enfraquecido, mas é importante ressaltar que tais análises são baseadas em panoramas gerais, ou seja, é evidente que muitos setores da economia – como o de equipamentos pesados para construção e mineração – podem se beneficiar nestes momentos difíceis por meio da força do mercado internacional.

Como M&T vem mostrando, com a alta significativa do dólar em relação ao real, diversos empresários brasileiros passaram a se apoiar nas exportações para garantir um lucro maior em suas operações. Contudo, é evidente que estas exportações não se iniciaram na crise. A exportação é fruto de um projeto de dedicação e empenho por parte da empresa. Empresários que acreditam que o mercado nacional cumpre as necessidades de sua empresa podem ser surpreendidos em momentos de crise, enquanto os que já previam tal situação podem se apoiar no comércio exterior para garantir a saúde financeira da companhia.

Na importação não é diferente. Infelizmente, em períodos de crises econômicas é bastante comum promover uma diminuição do quadro de funcionários da empresa e, diante do custo nacional de produção inflacionado em períodos de crise, recorrer a importações para atendimento da demanda. Tais procedimentos são adotados como alternativa viável para que a empresa não pare.

Mas também é possível observar que, em tempos de crise, o governo normalmente lança programas de amparo ao empresário. No comércio exterior, podem-se destacar os créditos destinados a exportações por meio do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), além de programas de financiamento a importações, por meio de linhas de crédito captadas no exterior aos importadores por um prazo negocia


Dezenas de adjetivos podem qualificar e descrever o mundo dos negócios. Sabemos que é dinâmico, competitivo, complexo e sempre suscetível a eventuais crises políticas, econômicas e até mesmo sociais. E, como se sabe, o mais importante nos períodos de crise é manter o foco e se destacar por meio de alternativas que alavanquem o negócio diante dos demais concorrentes.

O comércio internacional pode ser um diferencial fundamental para este destaque que o mercado exige. Em períodos de crise, muitos empresários acreditam que o comércio exterior sai enfraquecido, mas é importante ressaltar que tais análises são baseadas em panoramas gerais, ou seja, é evidente que muitos setores da economia – como o de equipamentos pesados para construção e mineração – podem se beneficiar nestes momentos difíceis por meio da força do mercado internacional.

Como M&T vem mostrando, com a alta significativa do dólar em relação ao real, diversos empresários brasileiros passaram a se apoiar nas exportações para garantir um lucro maior em suas operações. Contudo, é evidente que estas exportações não se iniciaram na crise. A exportação é fruto de um projeto de dedicação e empenho por parte da empresa. Empresários que acreditam que o mercado nacional cumpre as necessidades de sua empresa podem ser surpreendidos em momentos de crise, enquanto os que já previam tal situação podem se apoiar no comércio exterior para garantir a saúde financeira da companhia.

Na importação não é diferente. Infelizmente, em períodos de crises econômicas é bastante comum promover uma diminuição do quadro de funcionários da empresa e, diante do custo nacional de produção inflacionado em períodos de crise, recorrer a importações para atendimento da demanda. Tais procedimentos são adotados como alternativa viável para que a empresa não pare.

Mas também é possível observar que, em tempos de crise, o governo normalmente lança programas de amparo ao empresário. No comércio exterior, podem-se destacar os créditos destinados a exportações por meio do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), além de programas de financiamento a importações, por meio de linhas de crédito captadas no exterior aos importadores por um prazo negociado com o banco.

Uma das principais características do mercado atual é a globalização, com os empresários brasileiros cada vez mais próximos de mercados internacionais. E a busca empresarial pelo fortalecimento econômico torna-se sensivelmente mais curta por meio do comércio exterior.

*Renan Rossi Diez é consultor aduaneiro, graduado em Direito pela PUC/Campinas e sócio-diretor na Intervip Comércio Exterior.

 

 

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