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Revista M&T - Ed.170 - Julho 2013
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Suplemento Especial - Compactos & Ferramentas

A arte de um corte preciso

Mercado para serras de fita e serras circulares está crescendo de forma acelerada no país, mas utilização exige cuidados de segurança e manutenção

Na construção civil, existem basicamente dois processos de corte com utilização de serras: com serra de fita e com serra circular. Ambas as ferramentas possuem dentes em suas extremidades, variando entre retos, alternados, trapezoidais e chanfrados (à direita e à esquerda). Segundo especialistas ouvidos pela M&T, o processo com serra fita é mais abrangente, ao passo que o processo com serra circular é mais específico.

As máquinas, por sua vez, podem ser manuais, semiautomáticas ou automáticas. Devido ao crescimento no setor da construção civil e investimentos do governo e iniciativa privada, atualmente vem ocorrendo no país um considerável aumento na procura por essas ferramentas, que são mais práticas e versáteis para o manuseio e segurança do operador.

DEMANDA

Hoje, a maior demanda é por serras para corte de madeiras mais duras e resistentes. De acordo com Felipe Fábrega Teixeira, gerente de produto da Starrett, empresa que atua especificamente com serras de fita, o mercado para tais ferramentas está crescendo de forma acelerada, principalmente para uso em móveis rústicos, nos quais a madeira tende a ter maior qualidade.

Segundo ele, a serra de fita apresenta uma versatilidade de trabalho muito interessante, pois pode realizar quaisquer tipos de cortes retos ou irregulares, em círculos ou com ondulações. “Como principal diferencial, essas ferramentas também podem ser aplicadas no corte de materiais mais espessos, difíceis de serem cortados com serra circular”, diz Fábrega.

Nas serras de fita, a largura e comprimento da serra são pré-definidos pelo fabricante da máquina. Em geral, as máquinas aceitam somente uma largura e, por isso, têm um comprimento único. Portanto, cabe ao usuário de lâminas de serra de fita definir apenas o tamanho e o tipo de dente.

De forma geral, a escolha se faz pelo tamanho da seção de corte e o acabamento que se pretende atingir. Fábrega afirma que existe uma regra básica para garantir a escolha correta da serra: para grandes seções de corte, o passo do dente tem de ser maior; enquanto para cortes de pequenas seções, o passo deve igualmente ser menor. “Mais dentes em contato com a seção de corte melhoram o acabamento, porém o avanço de corte tem de


Na construção civil, existem basicamente dois processos de corte com utilização de serras: com serra de fita e com serra circular. Ambas as ferramentas possuem dentes em suas extremidades, variando entre retos, alternados, trapezoidais e chanfrados (à direita e à esquerda). Segundo especialistas ouvidos pela M&T, o processo com serra fita é mais abrangente, ao passo que o processo com serra circular é mais específico.

As máquinas, por sua vez, podem ser manuais, semiautomáticas ou automáticas. Devido ao crescimento no setor da construção civil e investimentos do governo e iniciativa privada, atualmente vem ocorrendo no país um considerável aumento na procura por essas ferramentas, que são mais práticas e versáteis para o manuseio e segurança do operador.

DEMANDA

Hoje, a maior demanda é por serras para corte de madeiras mais duras e resistentes. De acordo com Felipe Fábrega Teixeira, gerente de produto da Starrett, empresa que atua especificamente com serras de fita, o mercado para tais ferramentas está crescendo de forma acelerada, principalmente para uso em móveis rústicos, nos quais a madeira tende a ter maior qualidade.

Segundo ele, a serra de fita apresenta uma versatilidade de trabalho muito interessante, pois pode realizar quaisquer tipos de cortes retos ou irregulares, em círculos ou com ondulações. “Como principal diferencial, essas ferramentas também podem ser aplicadas no corte de materiais mais espessos, difíceis de serem cortados com serra circular”, diz Fábrega.

Nas serras de fita, a largura e comprimento da serra são pré-definidos pelo fabricante da máquina. Em geral, as máquinas aceitam somente uma largura e, por isso, têm um comprimento único. Portanto, cabe ao usuário de lâminas de serra de fita definir apenas o tamanho e o tipo de dente.

De forma geral, a escolha se faz pelo tamanho da seção de corte e o acabamento que se pretende atingir. Fábrega afirma que existe uma regra básica para garantir a escolha correta da serra: para grandes seções de corte, o passo do dente tem de ser maior; enquanto para cortes de pequenas seções, o passo deve igualmente ser menor. “Mais dentes em contato com a seção de corte melhoram o acabamento, porém o avanço de corte tem de ser menor também”, explica o gerente da Starrett.

SEGURANÇA

Atuando prioritariamente com a linha de serra circular, a fabricante DeWalt oferece ao mercado nacional o modelo DW745, uma serra de mesa de 250 mm. De acordo com Rodrigo Oliveira, instrutor de treinamentos da DeWalt, o setor está cada vez mais exigente em relação à segurança, o que estimula os fabricantes a desenvolver ferramentas com maior conformidade técnica e operacional. “Buscamos agregar tecnologias e inovações para atender a este mercado, com um portfólio de equipamentos que se adeque às normas nacionais e internacionais”, afirma.

As serras circulares, inclusive, possuem uma série de precauções a serem seguidas. Além de providas de coifa protetora do disco e cutelo divisor, com identificação do fabricante e coletor de serragem, elas devem atender às disposições de normas de segurança como a NR 10, o que inclui adoção de mesa estável, com fechamento de suas faces inferiores (anterior e posterior) e construída em madeira resistente de primeira qualidade, material metálico ou similar, além de não apresentarem irregularidades e possuírem dimensionamento suficiente para a execução das tarefas.

Do mesmo modo, a carcaça do motor deve ser aterrada eletricamente e o disco deve ser mantido afiado e travado, sendo substituído quando apresentar trincas, dentes quebrados ou empenamentos. Já as transmissões de força mecânica devem obrigatoriamente estar protegidas por anteparos fixos e resistentes, que não podem em hipótese alguma ser removidos durante a execução dos trabalhos.

MANUTENÇÃO

O instrutor também destaca que é importante realizar procedimentos de manutenção básica nos equipamentos, como a limpeza das serras, que deve ser feita regularmente pelo proprietário do equipamento. Já Fabrega, da Starrett, explica que para serras de fita não existe uma rotina de manutenção determinada. “O que muitos usuários fazem é utilizar máquinas específicas para realizar a reafiação, principalmente quando as serras perdem o fio do corte”, pontua. “Tanto que as principais empresas consumidoras de serras de fita para corte de madeira costumam possuir esta máquina em seus almoxarifados.”

Martelo tem aplicação em concreto, madeira e metal

A empresa Skil apresenta ao mercado o Martelo 1559, indicado para aplicação e perfuração em concreto, madeira e metal, com ou sem impacto. Segundo a empresa, a ferramenta conta revestimento emborrachado e motor de 600 W – 1,7 J, o que a torna mais ergonômica e exige menor esforço do profissional.

www.skil.com.br

Fixadores atendem ao segmento da construção

Especialista em fixadores, a Ciser apresenta ao mercado sua nova linha de produtos voltada para os segmentos de construção metálica pesada (estruturas metálicas), construção seca (Drywall), fixação à pólvora (ferramentas, pinos e fincapinos), telas e arames, além de uma linha diversificada de chumbadores mecânicos.

www.ciser.com.br

Impermeabilizante atua em superfícies acabadas

Produzido pela Wurth, o Impervinil é indicado para impermeabilizar superfícies lisas ou porosas, fibrocimento, lajes, telhados e calhas, madeira, paredes e outras. Segundo a empresa, após a aplicação é formada uma película transparente que deixa a peça com aparência de envernizada e com alta resistência às adversidades.

www.wurth.com.br

Ferramenta multiuso corta, lixa e fresa

Marca de ferramentas do Grupo Bosch, a Dremel apresenta uma ferramenta compacta com capacidade multiuso para materiais como madeira, plástico, metal e azulejo. A Dremel Trio possui corte helicoidal, permitindo fazer perfurações por imersão, fator que elimina a necessidade de um furo piloto para iniciar um projeto.

www.dremel.com.br

Martelete possui sistema antivibração

Fabricado pela Makita, o martelete combinado HR2611FT tem potência de 800 W e energia de impacto de 2,9 j, além de corpo compacto, mais leve e com sistema antivibração AVT (Anti Vibration Technology). O produto conta ainda com a iluminação de trabalho para facilitar a operação.

www.makita.com.br

Soprador térmico permite dois estágios de temperatura

Os novos lançamentos da linha F-Power da Famastil incluem um soprador térmico com 2.000 W de potência, indicado para aplicações como remoção de tintas e películas autocolantes. Segundo a fabricante, o produto pode ser utilizado em dois estágios de temperatura, entre 50ºC e 450ºC e na faixa de 90ºC e 600ºC.

www.famastiltaurus.com.br

 

 

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